Que futuro terá um povo que abdica às referências, tradições, cânones e experiências de gerações passadas? O passado é memória ativa e, portanto, base que sustenta nossas tomadas de decisão e ações sobre o mundo. Urge, assim, valorizar as ciências humanas, cobrando dos nossos governantes maior investimento em universidades, museus, memoriais, arquivos e patrimônios históricos. Difundir a História com exposições e livros entre os jovens são formas de resistência ao utilitarismo vulgar dos poderosos que desejam deturpá-la ou apagá-la em benefício próprio. A História não é descartável, perdê-la é esquecer quem somos. Por isso devemos mantê-la viva, combater revisionismos mentirosos que a deturpam e resgatar do esquecimento relíquias soterradas em escombros, verdades ocultadas de nós: a memória de povos silenciados pelo vitória dos poderosos.
Blogue de Técnica de Redação elaborado pelo professor Eduardo de Araújo Teixeira com fins fundamentalmente educacionais.
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