Jano (em latim: Janus) é o deus romano das mudanças e transições, como pode ser visto nas citações "Jano tem poder sobre todos os começos (…)"[1] e “Em poder de Jano estão os inícios”,[2] em relação às mudanças (inícios, começos), e nas citações "(…) Duas portas haver, bélicas ditas,/Que santo horror defende e o cru Mavorte:/Barras, ferrolhos cem de bronze as trancam;/Sempre ao limiar de sentinela Jano"[3] e "(…) Então deposta a guerra,/Se amolgue a férrea idade; a encanecida/Fé com Vesta, os irmãos Quirino e Remo/Ditem leis; Jano trave as diras portas/Com trancas e aldrabões",[3] em relação às tradições (leis). A figura de Jano é associada a portas (entrada e saída), bem como a transições. A sua face dupla também simboliza o passado e o futuro. Jano é o deus dos inícios, das decisões e escolhas. O maior monumento em sua glória se encontra em Roma e tem o nome de Ianus Geminus ("gêmeos Jano").
nome dado aos antigos à "porta", portanto, januela (pequena porta, passagem, abertura). É o mês que abre as portas do calendário para o novo: JANEIRO.
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