quarta-feira, 28 de julho de 2021

O nunca deixa de cair num vestibular da matéria de LITERATURA

1 - Trovadorismo: saber identificar os tipos de cantigas (amor, amigo, escárnio e maldizer).

2 - Humanismo: saber o que é teatro alegórico, quem foi Gil Vicente e suas principais peças, e diferencial cantigas trovadorescas de cantigas palacianas.

3 - Classicismo: saber o que é um soneto, verso decassílabo, poema épico e principalmente saber quem foi Camões e o enredo e principais partes de Os lusíadas.

5 - Romantismo: Saber quem foi Álvares de Azevedo, Castro Alves; e quem foi José de Alencar e o enredo de seus principais romances (Iracema, O guarani e Senhora).

6 - Realismo: biografia de Machado de Assis, e conhecer seus contos e o enredo dos seus principais romances: Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro e Quincas Borba

7 - Modernismo: Saber tudo sobre a Semana de Arte de 22 e o conceito de Antropofagia. (Mário de Andrade e Oswald de Andrade). Ênfase no romance Macunaíma, de Mário.

8 - Modernismo poesia: Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Vinícius de Moraes, Cecília Meireles. 

9 - Modernismo prosa: Regionalismo de Graciliano Ramos, Jorge Amado e Raquel de Queiroz. Saber tudo sobre Guimarães Rosa e Clarice Lispector. 

10 - Tropicalismo e conhecer as letras das canções de Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Cartola, Adoniran Barbosa, Tom Jobim, Cazuza, Titãs, Legião Urbana, Adriana Calcanhotto, Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro e Chico César.

TEMAS

 1 - A "romantização da pobreza" pela mídia no Brasil.

2 - Solidariedade no contexto da pandemia.

3 - A prática do "cancelamento" (linchamento moral), nas redes e na mídia,  de políticos, "youtubers", artistas e outras personalidades públicas.

4 - A cobrança do posicionamento político de artistas no Brasil atual.

5 - O impacto do isolamento social nas relações familiares no contexto da pandemia.

6 - Conquista de direitos e a persistência da violência contra LGBTQia+ no Brasil.

7 - O impacto da automedicação na (saúde da) população brasileira

8 - Como combater o movimento antivacinação e a descrença no pensamento científico.

9 - Desafios e mudanças no processo educacional em decorrência da Covid-19.

10 - Os efeitos (e mudanças) no trabalho no contexto da pandemia do Novo Coronavírus.

11 - Festas e aglomerações durante a pandemia: inconsequência, indiferença ou alienação?

segunda-feira, 19 de julho de 2021

REDAÇÃO: Tema: Conquista de direitos e a persistência da violência contra LGBTQia+ no Brasil

O DIREITO DE SER "ENTENDIDO"

     Muitos cidadãos são discriminados em decorrência de seu gênero e/ou sexualidade no Brasil. O artigo 5° da Constituição Federal, de 1988, afirma: "Todo cidadão é igual perante a lei", entretanto, a homofobia e a transfobia são práticas cotidianas no país. Embora, no decorrer dos anos, diversos direitos tenham sido conquistados por lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, "queers", inter-sexos etc. (LGBTQia+), esses seguem vitimados por crimes de ódio. O fato de o Brasil ser o país que mais os mata, comprova que há muito a se fazer.

     Em primeira análise, nota-se que o preconceito contra os homossexuais relaciona-se à "mixofobia". Bauman a define como "medo de se envolver com o desconhecido." Pode-se perceber isso, na exclusão, indiferença e agressividade com que muitos LGBTQia+ são tratados em sociedades conservadoras, cristãs e machistas, como a brasileira. Muitos casais de homossexuais evitam transitar nas ruas de mãos dadas (ou explicitar seus afetos em público); já que,  não raramente, são submetidos a piadas e agressões várias. Há casos extremos em que muitos são assassinados por essa simples atitude. Deve-se levar em consideração também o preconceito sofrido por esses no mercado de trabalho, já que poucas empresas empregam, promovem ou permitem a ascensão, principalmente de transexuais, no trabalho. Com isso, tais cidadãos ou investem em um negócio próprio, quando possível, ou vão para o subemprego. Desamparados pela família e pelo Estado, há os que terminam por se submeter à prostituição e ao crime como estratégia de sobrevivência.

     De acordo com dados divulgados pelo jornal O Globo, em 2019, a cada três dias uma pessoa trans foi assassinada no país. Isso deveria mobilizar o Estado, redefinir políticas de proteção a eles e combate à tal crime, mas num país intolerante e excludente, tal morticídio é naturalizado. Contraditoriamente, duas das transexuais mais requisitadas do mundo da moda - Valentina Sampaio e Lea T - são brasileiras. Se a representatividade do grupo LGBTQ+ vêm crescendo na mídia brasileira, - através de novelas, filmes, programas e artistas como Paulo Gustavo, Manu People, Pabllo Vittar, Liniker e Lynn da Quebrada, isso não têm diminuído a violência contra "trans" e demais LGBTQia+'s.

    Portanto, há grande urgência de combate a esse grave problema social. A criminalização da homofobia foi importante instrumento para combater a violência. Os órgãos públicos legislativos devem, contudo, ampliar o combate e impor a lei  contra os que cometem crimes de ódio contra LGBTQia+. Faz-se necessário também, uma maior orientação educacional (via palestras) com projetos a serem desenvolvidos em escolas públicas pelo respeito à esse grupo; com o objetivo de formar cidadãos mais livres, empáticos e menos preconceituosos. Políticas públicas de integração social e no trabalho são fundamentais, além de campanhas na mídia que promovam o direito à liberdade humana. A tolerância e respeito à diversidade é um primeiro passo para uma sociedade mais civilizada, justa e igualitária.





segunda-feira, 5 de julho de 2021

TOPICO FRASAL: "A romantização da pobreza"

 A "romantização da pobreza" é uma prática recorrente na sociedade brasileira. Isso ocorre por que há um certo  conformismo em relação à desigualdade social. Muitas vezes, contudo, ela é feita com o intuito de ocultar tal problema e reforçar a ideia de que todas as soluções advém do indivíduo e não da sociedade.

domingo, 4 de julho de 2021

AULA COMPLETA DE COMO FAZER UMA DISSERTAÇÃO

IDEIAS. INTERPRETAÇÃO DO FILME. CANAL ENTREPLANOS

IDEIAS: Canal sobre Literatura Universal - Odisseia (Homero) - André Malta

IDEIAS. Vanguardas modernistas com VIVIEUVI

IDEIAS - INTERPRETAÇÃO CINEMATOGRÁFICA

 

TEMA: "A falta de empatia nas relações sociais no Brasil" - Criação de tópicos frasais.

 


TÓPICO FRASAL - 01

        Embora o Brasil seja reconhecido pela fama de acolhedor, a falta de empatia nas relações sociais tem se evidenciado nos últimos anos. Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade - concebidos durante a Revolução Francesa - estão em crise. 


TÓPICO FRASAL - 02


         No Brasil atual, as relações sociais estão marcadas pela falta de empatia; contudo, "colocar-se no lugar do outro" é uma virtude fundadora dos princípios da democracia, como nos mostra os fundamentos da Revolução Francesa: liberdade, fraternidade e igualdade. 


TÓPICO FRASAL - 03


       O senso de empatia é uma virtude imprescindível numa sociedade democrática. O preconceito, o racismo e a discriminação do outro, bastante presentes nas relações sociais do Brasil, são indícios -- no contexto atual -- de uma profunda crise da nossa humanidade.


TÓPICO FRASAL - 04


       Em um mundo de profunda crise de valores, a empatia se mostra cada vez mais necessária. O altruísmo, a solidariedade e a gentileza -- que dela advém -- são manifestações desta capacidade humana valiosa que é a "de se colocar na posição do outro."  

TEMA: Tempo de "narrativas"

 


TEMA: Romantização da pobreza

 














INT

  Ambiente/Cenário/Contexto: máquina automática de reposição automática de profissionais coisificados Foco: personagem: profissionais à vend...